sexta-feira, 18 de maio de 2007

e-09
a-) faça uma breve descrição do orkut indicando suas origens, onde está baseado e, se possível, forneça alguns dados quantitativos interessantes como número de usuários, taxa de crescimento e distribuição dos usuários no mundo.
O Orkut é uma rede social filiada ao Google, criada em 19 de Janeiro de 2004 com o objetivo de ajudar seus membros a criar novas amizades e manter relacionamentos. Seu nome é originado no projetista chefe, Orkut Büyükkokten.
Orkut Büyükkökten (Konya, 6 de fevereiro de 1977) é um engenheiro de software, nascido na Turquia, que desenvolveu a rede social orkut como um projeto independente enquanto estudava na Universidade de Stanford, e mais tarde também enquanto trabalhava no Google.
A criação do Orkut já era um projeto antigo, desde os tempos da universidade, criado com base na teoria dos seis graus de separação.Como a política do Google permite que os empregados utilizem 20% do seu horário de trabalho em projetos pessoais, assim, utilizando os poderosos computadores da empresa, Orkut concluiu o projeto orkut.

Alguns dados interessantes sobre o orkut:
*73,97% dos integrantes são brasileiros (seguido pelos EUA, com apenas 6,22%);
* Mais da metade dos participantes têm entre 18 e 25 anos;
* Metade dos participantes são solteiros;
* O Paquistão é o 4º país com mais integrantes no Orkut;
* A primeira comunidade do Orkut foi a Stanford University, criada pelo próprio "Senhor Orkut";
* O Orkut tem mais de 7.500.000 membros cadastrados, e mais de 3.600.000 comunidades.

Origens da pesquisa:
Wikipédia
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u16038.
shtmlhttp://undergoogle.com/blog/2005/07/orkut-sucesso-nacional.
htmlhttp://jbonline.terra.com.br/editorias/cienciaetecnologia/papel/2007/03/28/cienciaetecnologia20070328000.html

b) identifique pelo menos mais 3 websites de relacionamento. Não se limite a examinar websites em português. Lembre-se que as experiências mais emblemáticas normalmente estão em inglês. Descreva estes websites. Descreva o público alvo e as particularidades deles.
*htt://www.parperfeito.com.br- em portuguêsEste site é especializado em promover encontros entre mocas e rapazes.
*www.linkedin.com-em inglêsJá este site é website de relacionamentos na área profissional. É americano mas tem certa quantidade de brasileiros cadastrados.
*http://www.mysace.com-inglêsO alvo desse site é o publico jovem. Este site oferece muitas opções de armazenamento e informação .
c) faça uma comparação listando cada um dos serviços que existem neste website e tente responder às seguintes perguntas: Qual é mais completo, qual é mais seguro, qual tem utilização mais produtiva do ponto de vista da prática profisisonal ou do debate, seja ele político, científico, tecnológico etc. Preste bastante atenção e ressalte as diferenças de terminologia. Por exemplo: o que é comunidade no orkut será que também chama comunidade em outro website de relacionamento?
Ao comparar os tres website de ralacionamento pode se dizer que o myspce parece ser o mais completo pois alem dos “groups” , tem um fórum de debates e salas de bate-papo sobre vários temas.
d) identifique os casos em que estes websites de relacionamento são utilizados de forma ilegal, como incitação ao ódio racial, religioso, além de pirataria ou pedofilia. Como cada um destes websites lida com este problema? Há alguma forma de controle? como ela é feita
Selecionamos trechos do texto de Elis Monteiro,pois responde claramente a questao d.
Juventude on-line

"Qual o limite da intolerância"Elis Monteiro

"‘Sou um cara tranqüilo, não gosto de animais, nem de pretos! Outro dia eu estava passeando de carro, quando vi um cachorro grande, não me lembro, nem perco meu tempo pra saber raças de cachorros, eu parei o carro do lado do bicho, foi um tiro certeiro em sua cabeça! Peguei o corpo do cachorro, enfiei dentro de um saco plástico, levei e joguei em frente a uma ONG aqui no Rio! Melhor de tudo é que eu liguei avisando que tinha um cachorro lá morto dentro de um saco!’

Acredite quem quiser, mas essa é a forma como um certo cidadão se descreve no Orkut. Já no primeiro parágrafo ele consegue declarar seu racismo e faz apologia aos maus-tratos a animais. Brincadeira de mau gosto ou incitação ao ódio e à intolerância? Infelizmente, ele não é o único. Concentrados em comunidades espalhadas pelo Orkut e crentes de que estão protegidos sob o véu do anonimato, milhares de internautas resolveram partir para o ataque frontal a seus desafetos usando como ‘palco’ o mural de recados do Google (scrapbook) e os fóruns das comunidades.

Os nomes dos grupos variam tanto quanto o conteúdo, mas é recorrente, nelas, a discussão sobre a suposta ‘liberdade de expressão’, de que qualquer um tem o direito de declarar, seja onde for, que não gosta de negros, brancos, amarelos, nem de animais, e que admira o nazismo. Isso não é verdade. Velado ou declarado publicamente – e internet é território público – incitar o ódio e a segregação é crime.

Cada comunidade deste tipo gera scraps enfezados e correntes mil que ganham também os emails, criando uma guerra de nervos que já preocupa os freqüentadores do serviço de relacionamento e, claro, as entidades de defesa dos direitos humanos e dos animais. Tem mais: os scraps já estão na mira da Justiça.

"Scraps preconceituosos podem dar cadeia" – "A legislação brasileira é atrasada no que diz respeito a crimes praticados na internet. " Em pleno século XXI, para enfrentar a criminalidade na rede no Brasil, as autoridades precisam recorrer a um Código Penal criado na década de 30 que entrou em vigor nos anos 40, quando os criminosos ainda eram chamados de ‘punguistas’.

– Hoje, pela internet você compra bomba ou crianças ou armas – diz Romero Lyra, promotor do Ministério Público do Rio de Janeiro. – Falta vontade por parte da classe política, aliada à falta de conhecimento.
Mesmo assim, o MP tem armas suficientes para garantir, diz Lyra, a investigação e a identificação de criminosos de qualquer tipo: desde os que cometem crimes de injúria, calúnia, difamação, racismo, incitação aos maus tratos a animais e, até mesmo, falsidade ideológica.

– É possível, sim, chegar aos autores dos delitos. Mas não podemos estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Crimes cometidos através do Orkut, por exemplo, vão depender, em muitos casos, da parte ofendida. É o que chamamos ‘ação penal privada’ (Qualquer pessoa que se sinta ofendida por comunidades que incitem o ódio racial e a segregação, por exemplo, pode apelar para o Ministério Público e abrir contra o praticante uma ação penal criminal). Neste caso, a parte ofendida precisa coletar indícios de que fatos delituosos podem estar ocorrendo lá – diz Lyra. – De outro lado, temos o que chamamos ‘ação penal pública’, quando o promotor recebe denúncias públicas de crimes e tem o dever de investigar.

O que o promotor quer dizer é que declarar-se nazista/racista/homofóbico na internet pode ter um preço muito alto.

– É falta de noção das normas sociais e jurídicas. É uma falta de limites, o que toda uma geração parece desconhecer. Estas pessoas estão certas da impunidade, acreditam que não é possível que elas sejam identificadas, o que é um engano. Temos softwares para identificação por IP e mecanismos avançados para identificar práticas criminosas na rede.

– A linha que separa uma brincadeira de Orkut de um crime é muito tênue. Muitas vezes, o título da comunidade dá margens a dúvidas, mas dentro você acaba tendo certeza de que há prática de crime. Segregar é crime de racismo – diz Opice Blum. – Você pode dizer que não acha a cor negra bonita, não é crime, mas xingar um negro é praticar injúria, é crime porque você está ofendendo. Outra coisa é planejar a extinção de uma espécie, o que chamamos de segregação. Outro exemplo: numa comunidade, dizer que os nordestinos devem voltar para o Nordeste é crime de racismo, porque você está segregando.

Pela lei 9459, de 1997, é crime de racismo praticar induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça e cor, religião, etnia e procedência. Quem comete crime de injúria pode pegar de um a seis meses de detenção ou multa. Injúria qualificada (quando se usa, na ofensa, elementos referentes a cor, raça, etnia, procedência) dá pena de um a três anos de reclusão e multa.


e) utilizando o google acadêmico, poste o título e o resumo de pelo menos dois artigos científicos que discutem websites de relacionamento.
Título [PT]: Campanhas eleitorais brasileiras na internet
Autor(es): Rogerio Garcia Fernandez
Titulacao:Mestre em Ciencias Politicas

Resumo: As campanhas eleitorais têm conquistado um novo espaço, trata-se da rede mundial de computadores, a Internet. Esta pesquisa buscou analisar os sites de campanhas eleitorais na Internet para cargos executivos nas eleições de 1998, 2000, e 2002, iniciando um debate sobre o papel dos meios de comunicação em sociedades democráticas e, em especial, da Internet. Em seguida, faço um levantamento das metodologias aplicadas ao estudo dos meios de comunicação e dos métodos de análise de conteúdo. A pesquisa, então, propõe um método próprio baseado 2nos indicadores de fluxos de comunicação dos sites. São, portanto, analisados mais de 22 mil dados referentes a 50 sites de campanhas eleitorais. Identifiquei ao mesmo tempo um aumento da personificação do conteúdo e uma discussão política, mais voltada a soluções práticas do que ideológicas. A Internet, no Brasil é uma ferramenta que pode ampliar o debate democrático pelo seu conteúdo mais aprofundado do que o de outros meios de comunicação, apesar de ter identificado, também, barreiras técnicas. Concluo observando que os sites das campanhas eleitorais vem, a cada ano, se modificando em função do desenvolvimento tecnológico e das necessidades, cada vez maiores, de uma sociedade que anseia por mais informações Abstract:


Electoral campaigns have moved into a new space formed by the World Wide Web, the Internet. This dissertation analyzes the use of websites in election campaigns in Brazil in the years 1998, 2000 and 2002. In these years mayoral, state governors and presidential campaigns were analyzed. The dissertation also discusses the role of the mass media, and in particular the Internet, in democratic societies. The methodologies used to study the media are analyzed and special attention is paid to the technique of content analysis. This method was adapted from the bibliography in order to empirically study the web sites selected in the three election periods. Over the short time period covered by this dissertation it was possible to identify an increasingly personal content in sites, at the same time as political discussion was seen to be more pragmatic, making proposals of a practical nature, than ideological. Websites in Brazil appear as tools which are capable of widening the democratic debate because they provide more content than is available in other media. The research also detected the role of technological change, as internet technology permits the use of new resources, these are incorporated into web sites which change to accompany technological evolution. Politicians who use websites seek to provide citizens with greater information than would be otherwise available, however, this is provided in a space which is increasingly configured and controlled in function of the needs and perceptions of the candidate.


Título [PT]: Saliencias visual e subjetiva como elementos norteadores na leitura de hipertextos jornalisticos
Título [EN]: Visual and subjective saliences as guiding elements in hypertexts reading of online newspapers
Autor(es): Daniele Cristina Rigolin
Titulaçao: Mestre em Linguistica Aplicada

Resumo: O objetivo desta dissertação é analisar a influência de diferentes fatores que conferem saliência a determinadas informações no processo de leitura de hipertextos jornalísticos brasileiros. Nossa hipótese se baseia na existência de duas saliências principais: a saliência visual e a saliência subjetiva. A existência de saliência visual questiona a idéia bastante corrente de que o hipertexto oferece ao leitor caminhos de leitura totalmente livres. Acreditamos que o leitor, na escolha por links ou informações, no processo de sua leitura, possa ser influenciado pela saliência visual, marcada pelo destaque dado, por exemplo, pelo tamanho e localização de uma fotografia na tela ou pelo enquadramento em close de uma pessoa retratada. Entretanto, outros fatores (que não os visuais) podem ser norteadores na escolha do leitor por determinadas informações durante a leitura de textos e hipertextos: fatores subjetivos, tais como objetivos pré-definidos de leitura, conhecimento prévio e/ou discursivo e experiências pessoais ou afetivas do leitor. Denominamos de saliência subjetiva o maior ?peso? dado pelo leitor a certas informações textuais segundo alguns desses fatores subjetivos, durante o processo de (hiper)leitura. A análise empírica oferece exemplos ilustrativos dos dois tipos de saliência Abstract:

The aim of the work is to analyse different factors that make some information more salient than others during the process of brasilian digital newspaper reading. Two different types of salience are being considered: visual salience and subjective salience. The possibility of constructing visual salience during the process of hypertext construction questions the widely accepted idea that hypertext offers a total freedom of choice to readers. We believe that the reader's choice for specific links or informations may be highly influenced by the visual salience constructed for instance through the specific size of images and location in the screen. However, to understand the choices of links or informations during the reading process one must also considerate the role of more subjetive factors: the personal history of the reader or his/her purpose for reading may also affect issues realized as relevant during reading. Such perception may also guide his/her choices. We label this second type of salience as subjective salience. The empirical study offers some example of both types of salience

sexta-feira, 11 de maio de 2007

e-08

Pesquisa 1.
O CONCEITO DE IMITAÇÃO NA PINTURA
RENASCENTISTA E IMPRESSIONISTA

Resumo: O trabalho pretende discutir o significado e o alcance da ruptura da pintura
Impressionista do século XIX com a Renascentista do Quattrocento, em função de seus
conceitos de imitação e expressão da realidade e do real; comparar os esquemas de
composição, os sistemas de figuração, as expressões plásticas, as representações de
espaço e as conquistas de novas técnicas e, finalmente, mostrar que a pintura não é
uma representação do real, mas uma expressão da interação mundo-artista.
Palavras-Chave: Mimese. Quattrocento. Impressionismo.
Abstract: The work intends to discuss the meaning and the reach of the rupture of the
painting Impressionist of the century XIX with Renascentist of Quattrocento, in function of
its concepts of imitation and expression of the reality and of the real; to compare the
composition outlines, the figuration systems, the plastic expressions, the space representations
and the conquests of new techniques and finally to show that the painting is
not a representation of the real, but an expression of the interaction world-artist.
Key word: Mimese. Quattrocento. Impressionism.

http://www.ufsj.edu.br/Pagina/metanoia1/Arquivos/tereza4.pdf


Pesquisa 2.

O CONCEITO DE IMITAÇÃO NA PINTURA RENASCENTISTA E IMPRESSIONISTA

Resumo: O trabalho pretende discutir o significado e o alcance da ruptura da pintura Impressionista do século XIX com a Renascentista do Quattrocento, em função de seus conceitos de imitação e expressão da realidade e do real; comparar os esquemas de composição, os sistemas de figuração, as expressões plásticas, as representações de espaço e as conquistas de novas técnicas e, finalmente, mostrar que a pintura não é uma representação do real, mas uma expressão da interação mundo-artista.
Palavras-Chave: Mimese. Quattrocento. Impressionismo.
Abstract: The work intends to discuss the meaning and the reach of the rupture of the painting Impressionist of the century XIX with Renascentist of Quattrocento, in function of its concepts of imitation and expression of the reality and of the real; to compare the composition outlines, the figuration systems, the plastic expressions, the space representations and the conquests of new techniques and finally to show that the painting is
not a representation of the real, but an expression of the interaction world-artist.
Key word: Mimese. Quattrocento. Impressionism.

http://www.ufsj.edu.br/Pagina/metanoia1/Arquivos/tereza4.pdf

Pesquisa 3.
Epilepsia e arte: relação, interação ou conseqüência


RESUMO
Objetivo: Este artigo tem como objetivo revisar envolvendo epilepsia e arte, mostrando o sofrimento, alegria, criações e adversidades destes com epilepsia.
Métodos: Revisão bibliográfica (Medline, Lilacs), selecionando aspectos sobre epilepsia e arte.
Conclusão: O texto discorre sobre a vida e obras grandes nomes da arte que tiveram suas vidas
e influenciadas pela epilepsia; e suas manifestações sociais, psíquicas e físicas.
UNITERMOS: EPILEPSIA/historia; ARTE; TRANSTORNOS PSICÓTICOS; ATAQUE; MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; CRISES CONVULSIVAS.
ABSTRACT
Objective: This article aims to revise studies involving epilepsy and art, showing the suffering, joy, creations and adversities of these artists with epilepsy.
Methods: A revision of bibliography (Medline and Lilacs) was done , selecting aspects on epilepsy and art.
Conclusions: This article is about the life and works of great names in art who had their lives marked by epilepsy and it’s social, psychological and physical manifestations.
KEY WORDS: EPILEPSY/history; ART; PSYCHOTICDISORDERS; NEUROBEHAVIORAL MANIFESTATIONS; SEIZURES.
http://revistaseletronicas.pucrs.br/scientiamedica/ojs/include/getdoc.php?id=169&article=41&mode=pdf

Pesquisa 4.
Ciência e arte: relações improváveis?

RESUMO
Este artigo discute as relações entre ciência e arte, principalmente entre física e pintura, com o objetivo de apresentar uma abordagem cultural para a ciência. Dessa forma, entendemos que a compreensão dos conteúdos da ciência torna-se mais significativa. Abordamos diferentes momentos da história desde a revolução científica até o século XX. As relações aqui salientadas não buscam uma relação causal entre ciência e arte, mas sim uma visão mais significativa do que é o processo de construção do conhecimento. Assim, a ciência se desnuda para nós como parte da cultura e pode nos ajudar a compreender melhor o processo histórico que nos trouxe até aqui.
Palavras-chave: história da ciência; arte; história da física; surrealismo; impressionismo; cubismo; mecânica quântica; relatividade.
ABSTRACT
With the goal of presenting a cultural approach to science, the article discusses relations between science and art, especially between physics and painting. From this standpoint, we can see how understanding the substance of science becomes more important. Different moments in history are examined, from the scientific revolution down through the twentieth century. The relations highlighted herein are not chosen in an effort to undercover a causal relation between science and art but to arrive at a more meaningful understanding of how knowledge is constructed. Science is thus revealed to be part of culture, which can help us better understand the historical process through which we have come to this point.
Keywords: history of science; art; history of physics; surrealism; impressionism; cubism; quantum mechanics; relativity.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010459702006000500005&script=sci_arttext&tlng=in

sexta-feira, 4 de maio de 2007

***BIBLIOGRAFIA

**AMBAS INFORMAÇÕES FORAM RETIRADAS DE:
WWW.WIKIPWEDIA.ORG
WWW.GOOGLE.COM

a)QUAL A ORIGEM E FUNÇÃO DO GOOGLE? E POR QUE ELE TEM ESSE NOME?

"Surgiu devido à frustração dos seus criadores com os sites de busca da época e teve por objetivo construir um site de busca mais avançado, rápido e com maior qualidade de links.Uma das propostas dos criadores do Google era ter uma publicidade discreta e bem dirigida para que o utilizador perca o menor tempo possível, sem distrações.O nome Google foi escolhido por causa da expressão googol, que representa o número 1 seguido de 100 zeros, para demonstrar assim a imensidão da Web.A expressão googol surgiu de um fato um tanto curioso, o matemático Edward Kasner questionou o seu sobrinho de 8 anos sobre a forma como ele descreveria um número grande - um número realmente grande: o maior número que ele imaginasse. O pequeno Milton Sirotta emitiu um som de resposta que Kasner traduziu por "googol". Mais tarde Kasner definiu um número ainda maior: o googolplex."
b-)ALÉM DAQUELA BUSCA BÁSICA,QUE OUTROS TIPOS DE BUSCA PODEM SER FEITAS? VISITE A BUSCA AVANCADA E DESCUBRA TODAS AS POSSIBILIDADES QUE EXISTEM LÁ.

Acadêmico: faz pesquisas baseado em sites de universidades e artigos científicos, o que torna os resultados bastante confiáveis.
Barra de ferramentas: é uma barra que fica junto ao menu do navegador web, que tem opções como pesquisa direta, corretor ortográfico, feed RSS, entre outros.
Bloco de notas: serviço que instala extensões nos navegadores IE e Firefox e que permite que você copie qualquer texto, imagens e outros elementos direto para a conta do Google, para que você possa acessar depois de qualquer computador, sem ter que procurar denovo.
Desktop: permite fazer pesquisas dentro do próprio computador usando o Google, além de poder adicionar, no Windows Vista, recursos extras para a barra lateral (previsão do tempo, notícias, pesquisa na internet).
Diretório: no diretório você faz pesquisas por categorias (saúde, transportes, viagens e turismo), aumentando a probabilidade dos resultados obtidos serem mais próximos do que se procura.
Imagens: onde se faz a pesquisa de imagens na internet, para se usar de acordo com o assunto pesquisado (não é muito precisa).
Pesquisa de blogs: você pesquisa sobre blogs que falam de determinados assuntos. Não consegui nenhum resultado, pesquisando diferentes assuntos.
Pesquisa de livros: você pesquisa os assuntos dentro de livros publicados (sejam os completos para visualização ou apenas partes). Também pode procurar pelos autores.
Pesquisa na web: a pesquisa comum e simples, onde pode-se procurar qualquer coisa dentro de toda a internet.
Agenda: serviço de agenda do Google. Você pode fazer uma agenda pessoal ou corporativa e publicá-la ou não. É como uma agenda eletrônica virtual.
Blogger: serviço de blog do Google. Você pode fazer um blog (diário virtual) e publicá-lo na web. Engloba também o Blogspot, serviço de blog idêntico.
Gmail: o e-mail do Google. Com o maior tamanho de caixa postal (2.8 GB) entre os e-mails grátis, é rápido e permite a pesquisa entre as mensagens usando a própria ferramenta de busca do Google.
Grupos: serviço que você pode criar grupos de discussão específicos sobre determinados assuntos. Nesses grupos de discussão trocam-se mensagens e e-mails sobre os assuntos.
Picasa: é um software do Google no qual você pode organizar as fotos armazenadas no seu computador. Vem com uma ferramente para edições simples e outra para o compartilhamento das suas fotos.
Talk: comunicador instantâneo. Semelhante do MSN da Microsoft (mais usado), permite a troca de mensagens em tempo real para os que têm uma conta no Google.
Textos de planilhas: programa de processamento de textos e planilhas online. Com ele, você pode trabalhar em tempo real com colegas de outros escritórios, fazer trabalhos em grupo, entre outros.
Pack: é um pacote que contém programas (todos de uso livre) que são interessantes (para não dizer necessários) ao computador.
Contém: Google Desktop (descrito acima), Barra de ferramentas Google (descrito acima), Picasa (descrito acima), Mozilla Firefox (navegador web cheio de utilitários), Adobe Reader (necessário para visualizar arquivos .pdf, muito comuns hoje em dia), Norton Secutiry Scan (anti-vírus), Spyware Doctor (anti-spyware), Real Player (reproduz vídeos e músicas), Skype (comunicador instantâneo de voz) e GalleryPlayer HD Images(software de imagens).

quinta-feira, 3 de maio de 2007

c-) O que é o google-labs? Escolha alguma das coisas que estão sendo desenvolvidas no google-labs e descreva no seu website.
Seria um lugar do google no qual estão disponíveis alguns recursos novos, ainda em fase de experimentação, nele você pode utilizar esses recursos e mandar suas opiniões e sugestões para o aprimoramento desses recursos. Um exemplo é o Google Reader, o agregador do google, como já descrevemos na atividade anterior.

FUNÇÃO "Todo site tem duas partes distintas: a informação e a apresentação. No caso específico de um blog temos os posts e o template. Nós, humanos evoluídos e inteligentes, conseguimos facilmente diferenciar uma coisa de outra quando lemos um site. Mas para um computador que lê o HTML bruto é praticamente impossível saber qual HTML é do conteúdo e qual é a decoração do site. Por isso é difícil para um programa ser capaz de diferenciar quando um site foi atualizado de quando, por exemplo, um banner de propaganda ou um contador de vistas e comentários foram alterados. Por essas e outras dificuldades (várias outras que não nos interessam muito neste texto) inventaram o formato RSS que é, basicamente, um arquivo texto (XML) organizado de maneira a informar as últimas atualizações no conteúdo e apenas no conteúdo de um site. Desse modo programas diversos podem acessar esses arquivos e descobrir quando um site tem conteúdo novo. É aquele velho conceito de push dos primórdios da Internet mas que, na época, não pegou por ser burocrático demais. (e por causa das lentas conexões discadas) Desde a invenção do RSS apareceram outros formatos e maneiras de acessar o conteúdo de um site, como o RSS 2.0 e o Atom. Todos eles - no que diz respeito ao usuário final - fazem basicamente a mesma coisa. Há quem prefira um ou outro e praticamente todos os programas aceitam mais de um formato. O nome genérico desse mecanismo é feed: uma maneira simples de outros programas (incluindo aí outros sites) usarem o conteúdo do seu site.

a)O QUE SÃO AGREGADORES OU FEED READERS???

Agregadores ou Feed-readersOs agregadores são programas que organizam as informações que são vistas de forma final pelo usuário. Tais programas são receptores de RSS Feed, uma tecnologia que permite a distribuição ou recebimento de conteúdo (texto, som, vídeo) sem a necessidade de acessar um website para poder recebê-lo. Por exemplo, o iTunes, player de música da Apple, a partir de sua versão, 4.9 - o menu Podcast, no qual você pode inserir arquivos XML que direcionarão seu agregador até a distribuição de notícias do portal tal, ou o podcast da rádio tal.

b)ENCONTRE TRÊS EXEMPLOS DE AGREGADORES GRATUITOS E DESCREVA-OS, INFORMANDO SUAS DIFERENÇAS PRINCIPAIS.

*BlogLine:é um agregador online, não necessita de software ou download pra instalar. Para usar basta fazer um cadatro, e você já pode utilizar imediatamente.
*NewsGator:é como o bloglines, mas o cadastro é ainda mais fácil d ser feito.
*
ThinFeader:é um agregagdor offline, nessecita de um software, e é necessario fazer um download. A vantagem é que oferece várias opções de línguas, entre elas o português.

c)O QUE SIGNIFICA RSS6,ATOM E RDF? QUAL A FUNÇÃO NO MUNDO DOS BLOGS E DOS PODCASTS?

RSS- para a definicao dessa sigla existe mais de um significado.Alguns a chamam de RDF Site Summary,outros a denominam Really Simple Syndication.Há ainda os que definam com Rich Site Summary.RSS é o recurso desenvolvido em XML que permite aos responsaveis por sites e blog divulgarem notícias ou novidades deste.Para isso,o link e o resumo daquela notícia (ou a notícia na íntegra) é armazenado em um arquivo de extensão .xml, .rss ou .rdf (é possível que existam outras extensões). Esse arquivo é conhecido como feed.

Atom-Ao contrário de RSS, Atom não é uma sigla, mas também é um formato para divulgação de notícias. Há quem diga que esse projeto é, inicialmente, uma proposta de unificação do RSS 1.0 e do RSS 2.0. O Atom também é baseado em XML, mas seu desenvolvimento é tido como mais sofisticado. O grupo que nele trabalha tem até o apoio de grandes corporações, como o Google.

RDF-RDF é a sigla para Resource Description Framework. Trata-se de uma especificação normalmente baseada em XML que tem como objetivo automatizar e ampliar recursos para a internet através de representação de informações. O RDF tem como base o trabalho de uma série de grupos que desenvolvem tecnologias de informação. Isso significa que o RDF não foi criado exclusivamente para ferramentas como o RSS, como muitos pensam. Na verdade, se estudarmos o RDF a fundo, veremos que ele tem utilidade em várias aplicações, como em
sistemas de busca e mecanismos de compartilhamento de informação.

Recurso: Qualquer coisa que pode conter um URI, incluindo as páginas da web, assim como elementos de um documento XML.Propriedade: Um recurso que tenha um determinado nome e possa ser utilizado como uma propriedadeIndicação: consiste na combinação de um recurso, de uma propriedade, e de um valor.